• Praia
  • 29℃ Praia, Cabo Verde

Prisioneiros do Discurso: Até quando meu Deus?!*

TACV, CVA, seja o que for, a mudança de nome não muda a realidade, nem altera os contornos da questão. Ter ou não ter uma companhia aérea de bandeira? Que companhia de Bandeira? Com que modelo societário? Financiado como? Com que MISSÃO, a que CUSTO? Continuar a socorrer-se dos argumentos que acabo de ouvir do Sr. Ministro do Turismo e Transportes para justificar a situação de pântano (não me refiro ás dificuldades momentâneas, mas aos problemas estruturais) em que se encontra mergulhada a CVA é, no mínimo, prisão discursiva doentia, de quem ainda acredita que se pode tapar...

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária

SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ABANDONADAS NO MÉDIO ATLÂNTICO   ...

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária

SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ABANDONADAS NO ATLÂNTICO MÉDIO

Negrismo e africanidade em Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara

Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)

Poesia. Meu refúgio, meu êxtase e minha insubordinação

O livro “NOSTALGIA” que foi lançado há dois anos atrás, em língua inglesa, já está reeditado em língua portuguesa, e será lançado este ano, 2019, querendo Deus.

O QUE É, AFINAL, A POESIA?

A Poesia não é um poema. Não é a prosa. Sim, é claro que existem a poesia em versos e a prosa poética. Quando um texto em versos tem poesia, consegue-se o Belo. E o Belo tem nele, obviamente, o pendor artístico, mas que consegue chegar à melhor parte da espiritualidade, da alma e da essência humana. Quando não se consegue separar, no Belo, o que é bonito, do que é artístico, do que é autêntico, e, sobretudo, quando não se separa tudo isto da potencialidade de se criar e fazer o bem com esse belo… Isto é Poesia. Ela não se esgota num texto.